Encorajando as famílias através da Palavra


O cantor Matheus Goulart se prepara para um novo tempo em sua vida. Ele lançou na sexta (7), seu primeiro single. E a canção escolhida para dar esse start em sua carreira solo foi “A Bênção”. O motivo é muito claro. 


Matheus é a segunda geração de sua família, quando se trata de músicos e ele entende bem o que é ser abençoado de geração a geração. A música já está disponível em todas as plataformas de streaming e também em seu canal no YouTube.


Nesta nova versão de “A Bênção”, há algo muito especial. Matheus Goulart canta juntamente com sua mãe. O cantor incentiva que os filhos cantem a canção junto com suas genitoras, profetizando bênçãos para as próximas gerações entre as famílias do Brasil. 


“Eu tive o privilégio de gravar com a minha mãe e sei o quão isso é impactante para o reino de Deus. Oro para que muitos possam declarar essas palavras com suas famílias”, conta.


“A Bênção” é na verdade uma versão de “The Blessing”, música gravada originalmente pelo grupo Elevation Worship, em parceria com a cantora Kari Jobe e seu esposo, Cody Carnes, ganhando o prêmio de “Melhor Gravação de Adoração do Ano” em 2020 pela premiação GMA Dove Award. 


No Brasil, a canção profética já ganhou vida em duetos como Gabriel Guedes e Nívea Soares, André Aquino e Ana Paula Valadão e Aline Barros com Lukas Agustinho.


Bênção no Dia das Mães

Lançar “A Bênção” próximo ao período do Dia das Mães é uma estratégia. Neste tempo onde famílias estão sendo assoladas pelo Covid19, a canção encoraja vidas e segundo Matheus Goulart, é uma palavra profética sobre as famílias. 


“Eu sou a segunda geração de cantores da minha família, e essa canção diz muito sobre bênção, que ela se manifeste de geração em geração”, pontua o músico que tem como inspiração artistas como Paulo César Baruk, Gabriel Guedes, Isadora Pompeu e Eli Soares.


Outra forte influência para Matheus Goulart é o Ministério Além do Véu, grupo musical que sempre esteve presente em sua jornada pela música. “Meus pais são integrantes do Ministério Além do Véu. Então, desde pequeno eu já os acompanhava nas igrejas. Bem pequeno mesmo, aos três anos eu já me arriscava a cantar alguns trechinhos e quando completei seis anos ganhei o meu primeiro violão. Foi quando comecei os primeiros acordes. Mas, foi aos 12 que me iniciei a ministrar na igreja”, relembra.




Por Jornalista Márcio Batista
Fonte: Roberto Azevedo
Fotos: (Matheus Goulart) Reprodução / Divulgação



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